HOME HEALTH CARE CLASSIFICATION (HHCC),
OF NURSING DIAGNOSES AND INTERVETIONS
BY VIRGINIA SABA, EdD RN, FAAN, FACMI
Translated by:
Heimar F. Marin, PhD, RN
Universidade Federal de San Paulo – Centro de Informatica em Enfermagem
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Classificação do cuidado em saúde domiciliar (HHCC) de Diagnósticos e Intervenções de Enfermagem
Virginia Saba
Nota de tradução: A sigla original da classificação será mantida por ser internacionalmente conhecida. Assim, a classificação neste texto será sempre referida como HHCC.
A Classificação do cuidado em saúde domiciliar de Diagnósticos e Intervenções de Enfermagem (HHCC) foi desenvolvida para fornecer um novo modelo e estrutura para codificar e categorizar os serviços de enfermagem em saúde domiciliar. A Classificação do cuidado em saúde domiciliar de Diagnósticos e Intervenções de Enfermagem possui dois únicos esquemas de classificação em enfermagem dominciliária, que foram empiricamente desenvolvidos dos dados do Estudo de Classificação em cuidado domiciliar. HHCC usa a estrutura dos 20 Componentes de Enfermagem em Cuidado Domiciliar para classificar e codificar os diagnósticos e as intervenções de enfermagem em cuidado domiciliar. O HHCC pode também ser usado para o processo computacional e análise estatística dos achados de estudo.
Background
A Classificação do cuidado em saúde domiciliar de Diagnósticos e Intervenções de Enfermagem (HHCC) conduzido por Saba (1991) na Escola de Enfermagem da Georgetown University foi desenhado para desenvolver um método para acessar e classificar pacientes a fim de determinar os recursos necessa’rios para fornecer serviço de atendimento domiciliar à população com seguro saúde Medicare (USA), incluindo os resultados do cuidado prestado. Para alcançar este objetivo, os dados que o atual recurso utiliza, que pudessem ser objetivamente mensuráveis, foram usados para predizer os recursos necessários (Saba, 1992b).
Este estudo consistiu de uma amostra nacional de 646 agencias de serviço domiciliar, randomicamente estratificada pelo tamanho da equipe, tipo de propriedade e localização geográfica. O estudo nas agências de saúde domiciliar perimitiu coletar 8.961 casos com alta recente pelo Medicare, representando cada episódio de atendimento ao paciente de forma completa, ou seja, da admissão a alta.
O estudo coletou dados de todas as variáveis relevantes – demográfica, serviço de cuidado ao paciente, data da visita, dados de alta – considerados como possíveis preditores de recursos necessários para o cuidado domiciliar. Os dados do estudo foram analisados para determinar a significância estatística de métodos alternativos de classificação. Os métodos estatísticos enfocaram dois distintos objetivos. O primeiro foi conduzir análises decritivas de cuidados ao paciente em atendimento domiciliar e os servicos prestados. O segundo foi desenvolver uma classificação que pudesse predizer recursos necessários para o atendimento.
Coleta de Dados
Como parte da coleta de dados, duas questões abertas foram utilizadas para coletar os diagnósticos de enfermagem e os serviços de enfermagem prestados durante o episódio de cuidado domiciliar. Estas duas questoões abertas forneceram o maior volume de dados já coletados de pacientes do serviço de atendimento domiciliar (Saba, 1992a; Saba et al.,1991).
A primeira questão coletou todos os diagnósticos de enfermagem ou problemas dos pacientes identificados como a maior razão pela qual o paciente precisou de atendimento. Esta questão também coletou a disposição de cada diagnóstico de enfermagem na alta, sendo considerado o resultado do cuidado. A segunda questão coletou todas as habilidades do serviço de enfermagem, tratamentos significantes, atividades e intervenções prestadas durante o episódio de cuidado.
Estratégia do desenho da classificação
Com a finalidade de codificar e classificar as declarações narrativas, dois únicos esquemas foram desenvolvidos. Uma estratégia foi desenvolvida que inicialmente processou em computador, a narrativa textual dos primeiros 1000 pacientes. As narrações dos diagnósticos e das intervenções de enfermagem foram introduzidas na base de dados como um meio de determinar termos comuns. Utilizando ordenação por palavra-chave por permuta, os termos semelhantes foram ordenados e reunidos. Exemplos de como os termos foram reunidos estão a seguir apresentados:
Diagnóstico de Enfermagem: “alteração do conforto” e “alteração da dor” e “alteração do conforto devido a dor” foram reunidos como “Conforto alterado” e “dor” tornou-se uma subcategoria.
Intervenções de Enfermagem: “Instruir a cura da ferida” e “ensinar o cuidado de ferida” foram reunidos de duas formas: “instruir e ensinar” foram reunidos como “ensinar” e “instrui”r tornou-se sinônimo; e “curar ferida” e “cuidar da ferida” foram reunidos como “cuidar da ferida”.
Centenas de outras ordenações por palavras-chave foram analisadas. Os termos dos diagnósticos e intervenções de enfermagem foram não somente ordenados separadamente como também mapeados por paciente. Utilizando esta técnica, dois esquemas foram desenvolvidos, testados, refinados e usados para codificar e classificar as narrativas das duas questões. Uma descrição de cada esquema é apresentada a seguir:
Diagnósticos de enfermagem em cuidados domiciliares
Todo diagnóstico de enfermagem e/ou problemas do paciente foram coletados de episódios completos de atendimento em saúde domiciliar de cada pacientes do estudo. Um total de 40.361 diagnósticos de enfermagem e/ou problemas do paciente foram identificados como necessários serviços de enfermagem incluindo o resultado de alta atual.
Definição de diagnóstico de enfermagem
Um diagnóstico de enfermagem é um julgamento clínico sobre as respostas do indivíduo, família e comunidade aos atuais ou potenciais problemas de saúde e processos da vida. O diagnóstico de enfermagem fornece as bases para a seleção das intervenções de enfermagem para atingir resultados pelos quais o enfermeiro é responsável (NANDA, 1990, p.5). Diagnósticos de enfermagem são conceitos usados para descrever atuais ou potenciais problemas de saúde dos clientes. Eles descrevem a prática clínica de enfermagem de maneira uniforme.
Esquema de codificação dos Diagnósticos de enfermagem
As descrições dos diagnósticos de enfermagem em saúde domiciliar foram desenvolvidos baseadas na Taxonomia I – revisada 1990: com diagnósticos de enfermagem (NANDA, 1990; Fitzpatrick et al., 1989). A lista de 104 diagnósticos de enfermagem NANDA para uso clínico foi adaptada, revisada e expandida para incluir adicionais condições diagnósticas de enfermagem em cuidado domiciliar que foram consideradas ser como novas categorias diagnósticas. O esquema diagnóstico final em cuidado domiciliar consistiu de 145 diagnósticos de enfermagem em cuidado domiciliar: 50 dos quais eram categorias diagnósticas principais e 95 subcategorias.
Objetivos/resultados esperados dos diagnósticos de enfermagem
As descrições dos diagnósticos de enfermagem em cuidado domiciliar também incluiu a coleta de dados sobre resultado atual de cada diagnóstico de enfermagem. Uma mensuração de resultado foi determinada para ser usada como objetivo do cuidado domiciliar e ainda, considerado como sendo outra faceta do nome do diagnóstico de enfermagem. Além disso, foi analisado como objetivo na admissão mesmo, embora fosse avaliado na alta e usado como medida de resultado do cuidado domiciliar. Como resultado, foi usado um modificador para codificar objetivo/resultado esperado do cuidado domiciliar, tendo uma de três possíveis condições: MELHORADO: as condições do paciente mudaram e melhoraram; ESTABILIZADO: as condições do paciente não mudaram e não necessitam futuros cuidados; DETERIORADO: as condições do paciente mudaram e pioraram.
Intervenções de enfermagem no cuidado domiciliar
Todas as intervenções de enfermagem foram coletadas de episódios completos do cuidado domiciliar. Elas incluem não apenas os 28 códigos “tratamentos especializados” da Health Care Financing Administration (HCFA, 1977), mas também 80.283 adicionais descrições coletadas como serviços de enfermagem prestados durante o episódio de cuidado domiciliar.
Definição de Intervenção de Enfermagem
Uma intervenção de enfermagem é definida como uma ação de enfermagem – tratamento, procedimento ou atividade – designada a atingir um resultado para o diagnóstico – médico ou de enfermagem – pelo qual o enfermeiro é responsável. Os serviços de pacientes são originados inicialmente como ordens médicas por um referido médico e revisado pelo enfermeiro que realizou a admissão do paciente. Com parte da admissão, o enfermeiro primário também determina as ordens de enfermagem baseadas nos diagnósticos de enfermagem e nos resultados esperados; juntos, estabelecem um plano de cuidado que inclui intervenções de enfermagem (Campbell, 1990).
Esquema de códigos de intervenções de enfermagem
As descrições das intervenções de enfermagem em cuidado domiciliar foram codificadas, baseadas no esquema único desenvolvido para este estudo. Estas descrições não foram sempre mutuamente exclusivas. Muitas foram determinadas por representar descrições mais precisas de uma dada categoria, tal como “trocar curativo” é mais preciso do que “cuidar da ferida”. Baseado no conhecimento clínico, categorias principais são ações que englobaram várias tarefas que foram categorizadas em subcategorias, por exemplo, “trocar curativo”, uma única ação de enfermagem feita em “cuidar da ferida”. O esquema de intervenção resultante consiste de 160 Intervenções de Enfermagem ( 60 categorias principais de intervenções de enfermagem e 100 subcategorias.
Tipos de Ações nas Intervenções de Enfermagem
As descrições também permitiram identificar o tipo de ação de cada intervenção de enfermagem. Foi observado que haviam dois aspectos para um serviço de enfermagem: o próprio serviço e a ação que modificou o tipo da intervenção de enfermagem. Ao testar e examinar os dados, quatro diferentes tipos de ações de enfermagem surgiram repetidamente: (a) avaliação (assessment) , (b) cuidado direto, (c) ensino, e (d) gerência dos serviços de enfermagem. A estratégia desenvolvida usou diferentes códigos para descrever estes quatro tipos de ações. Isto não só reduziu a lista de intervenções de enfermagem, mas também simplificou o processo de codificação.
O esquema de intervenções de enfermagem foi revisado para incluir os tipos de ação de intervenção de enfermagem. Eles são modificadores e foram codificados da seguinte forma: Avaliar: dado coletado e analisado do estado de saúde; Cuidado direto: desempenho de ação terapêutica; Ensinar: prover conhecimento e habilidade e Gerenciamento: coordenadar e encaminhar.
Componentes do cuidado de enfermagem domiciliar
Os diagnósticos e intervenções de enfermagem também requerem uma estrutura de classificação e uma estrutura de codificação para facilitar o processamento computacional e a analise estatística. Os dois esquemas – 145 diagnósticos de enfermagem e 160 intervenções de enfermagem – eram muito extensos para fornecer significado estatístico que pudesse predizer os recursos necessários.
Design e Estratégias de codificação dos componentes de enfermagem.
Inicialmente, diferentes esquemas de classificação de enfermagem foram testados para identificar um modelo de codificação e estrutura que pudesse ser usado para analisar os dados. O esquema de diagnósticos de enfermagem que foram revisados incluíram: NANDA – Nove padrões de resposta humana que classifica nomes de diagnósticos de enfermagem de acordo com o fenômeno em enfermagem (NANDA, 1990); Gordon – Onze padrões funcionais de saúde que foram desenhados para organizar os dados de avaliação do paciente coletados durante o exame de admissão de enfermagem (Gordon, 1982); Nove sistemas corporais fisiológicos empiricamente determinados para serem expressivo resultados deste estudo; Carpenito – vinte grupos ( onze padrões funcionais de saúde de Gordon e nove condições fisiológicas que a autora usou para referir problemas colaborativos – 1989) e Classificação de Problemas Omaha – lista de 44 problemas (VNA de Omaha, 1986) que fornece um método para identificar, denominar e organizar os problemas da prática de enfermagem na saúde da comunidade.
Vários esquemas de intervenções de enfermagem foram também revisados. Eles incluíram: Esquema de intervenções Omaha com 63 nomes que foram desenvolvidos para classificar as ações e atividades de enfermagem (1989); IOWA Intervenções, que selecionou as intervenções de enfermagem para os diagnósticos de enfermagem determinados (Bulecheck & McClosky, 1985) e vários livros no assunto como por exemplo Campbell (1990).
A análise estatística destes esquemas de diagnósticos de enfermagem foi considerada muito extensa, não específica o suficiente, não interligando as Intervenções de enfermagem e não característica do estado de saúde do paciente domiciliar. Ainda, não foi possível estatísticamente analisar os esquemas de intervenção de enfermagem porque os esquemas existentes não são classificados ou agrupados de modo a viabilizar a análise estatística.
Como resultado, os Vinte Componentes de Saúde Domiciliar foram empiricamente desenvolvidos dos dados deste estudo. Eles forneceram uma armação para classificar e codificar os diagnósticos e intervenções de enfermagem em saúde comunitária. Foram utilizados para o processo computacional e para análise estatística dos dados.
Definição dos componentes de enfermagem
Um componente de enfermagem é definido com um conjunto de elementos que representa um padrão funcional, comportamental ou fisiológico de cuidado de saúde domiciliar. Cada componente representa um padrão único da prática clínica de enfermagem em saúde comunitária. Os Vinte Componentes de Saúde Domiciliar também fornecem uma estrutura para avaliar as solicitações do serviço de enfermagem – diagnóstico de enfermagem, objetivos e resultados esperados, intervenções de enfermagem e tipos de ações. Os 20 componentes foram identificados com sendo clinicamente mais relevantes nas classes de avaliação, melhor preditores dos recursos solicitados nos serviços de saúde domiciliar e a mais apropriada estruturada para classificar os diagnósticos e as intervenções de enfermagem em saúde domiciliar. (Saba, 1992a).
Figura 1 – Vinte componentes de enfermagem em saúde domiciliar
A – Atividade B – Eliminação intestinal
C – Cardíaco D – Cognitivo
E – Coping (abrangência) F – Volume de líquidos
G – Comportamento em saúde H – Medicação
I – Metabólico J – Nutricional
K – Regulação física L – Respiratório
M – Relacionamento de papel N – Segurança
O – Auto-cuidado P – Auto-conceito
Q – Sensorial R – Integridade de pele
S – Perfusão Tissular T – Eliminação urinária
Estrutura de Codificação da Classificação de Saúde Domiciliar
Os esquemas de diagnóstico e intervenções de enfermagem também requeriram uma estrutura de códigos para facilitar o processamento computacional. Usando o formato da décima revisão da Classificação Internacional de Doenças de problemas de saúde relacionados (CID -10) (WHO, 1992), um quinto caracter alfanumérico de código foi desenvolvido. O quindo caracter de código consiste de: (a) um caracter alfabético na primeira posição para o “Componente de saúde domiciliar”; (b) seguido de dois dígitos numéricos para as “categorias principais”; (c) seguidos de dois dígitos decimais – o quarto para uma “subcategoria”, e (d) um quinto dígito para ‘modificador”. Um modificador é usado para um resultado esperado para cada diagnóstico de enfermagem e tipo de ação para cada intevenção de enfermagem.
HHCC para diagnósticos de enfermagem
Cada diagnóstico de enfermagem foi classificado usando código de cinco caracteres. Um exemplo de uma estratégia de codificação segue e é ilustrada na Figura 2. Para codificar o termo, é preciso referir-se ao Índice de Diagnóstico de enfermagem da HHCC. O diagnóstico de enfermagem “Intolerância de Alteração da atividade” é mais preciso do que “Alteração da Atividade”. O primeiro caracter codifica o Componente de enfermagem em saúde domiciliar “Atividade: como A”; seguido de dois dígitos de Categorias Diagnósticas Principais “Alteração da Atividade: como 01”, seguido de quatro dígitos decimais de Subcategorias disgnósticas “Intolerância a Atividade: como .1”; e seguido de um quinto dígito modificador para objetivo de resultado esperado: “Melhorado: como .11”. O código completo fica então “A01.11”.
Figura 2: Exemplo da Estrutura da Classificação para codificar um Diagnóstico de Enfermagem em saúde domiciliar com um objetivo de resultado esperado.
Alteração na Intolerância a atividade: melhorado
A01.11
Componente de enfermagem: Atividade = A
Categoria de diagnóstico de enfermagem: Atividade Alterada = A01
Subcategoria do Diagnóstico de enfermagem: Intolerância a Atividade =A01.01
Resultado Objetivo esperado: Melhorado = A01.11
Intervenções de enfermagem de HHCC
Cada intervenção de enfermagem foi também classificada usando um código de cinco caracteres. Um exemplo da estratégia de codificação segue e é ilustrado na Figura 2. Para codificar o termo é preciso referir-se ao Indice de Intervenções de Enfermagem daHHCC. A intervenção de Enfermagem “Trocar curativo de ferida” como revisado, é mais preciso como intervenção de enfermagem e descreve uma tarefa específica de “Cuidado de ferida”. O primeiro caracter do código do componente “Integridade tissular como R”; seguido de dois dígitos das Categorias de Intervenção Principais “Cuidado de ferida: como 55”; seguido de quatro dígitos decimais de Subcategorias de Intervenção “trocar curativo como .2”; seguido de um quinto dígito modificador para o tipo de ação/intervenção “cuidado direto como .22”. O código completo é “R55.22”.
Figura 3: Exemplo da Estrutura da Classificação para codificar uma Intervenção de Enfermagem em saúde domiciliar com o tipo de ação.
Trocar Curativo de ferida
R55.22
Componente de enfermagem: Integridade tissular = R
Categoria de intervenção de enfermagem: Cuidado de ferida = R55
Subcategoria da Intervenção de enfermagem: Trocar curativo = R55.2
Tipo de ação da intervenção: Cuidado direto = R55.22
Figura 4 – Exemplos dos códigos dos Diagnósticos de Enfermagem com e sem Modificadores de Resultados Esperados
Diagnóstico de enfermagem |
Código final |
Resultado Esperado |
Subcategoria |
Categoria Diagnóstica |
ComponenteHHCC |
Intolerância a Atividade Melhorado |
A01.01 |
Melhorado |
Nenhuma |
Atividade
alterada |
Atividade |
Dor aguda Estabilizada |
Q45.12 |
Estabilizado |
Dor Aguda |
Conforto
Alterado |
Sensorial |
Padrão respiratório Prejudicado |
L26.2 |
|
Padrão respiratório Prejudicado |
Respiração
Alterada |
Respiratório |
Coloque zero para nenhum ou em branco
Figura 5 – Exemplos de códigos de Intervenções de Enfermagem com Tipo de Modificadores de Ação
Intervenção de enfermagem |
Código final |
Modificador de Ação |
Subcategoria |
Categoria de serviço |
ComponenteHHCC |
Avaliar Sinais Vitaia |
K33.01 |
Avaliar |
Nenhuma |
Sinais Vitais |
Regulação fisica |
Trocar curativo de ferida |
R55.22 |
Cuidado direto |
Trocar curativo |
Cuidado de ferida |
Integridade Tissular |
Arranjar refição rápida |
G17.34 |
Gerenciar |
Refeição rápida |
Programa de comunidade |
Comportamento de saúde |
Sumário
A Classificação de Cuidados a Saúde Domiciliar para Diagnósticos e Intervenções de Enfermagem, usando os 20 componentes fornece um modelo e uma estrutura para classificar e codificar o cuidado de enfermagem domiciliar. A Classificação de Cuidados a Saúde Domiciliar para Diagnósticos e Intervenções de Enfermagem foi empiricamente desenvolvida e estatísticamente significante. Foi baseada no julgamento clínico e fornece um modelo analítico para levantar dados do paciente, avaliar, medir e analisar o cuidado de enfermagem domiciliar.
A Classificação de Cuidados a Saúde Domiciliar para Diagnósticos e Intervenções de Enfermagem oferece uma nova abordagem para organizar o registro do paciente, documentando o processo de enfermagem e determinando os recursos requeridos. Além disso, pode ser usado como dicionário de dados para elementos da prática clínica de enfermagem nos sistemas computacionais baseado no paciente. A Classificação de Cuidados a Saúde Domiciliar para Diagnósticos e Intervenções de Enfermagem fornece as bases para medir a qualidade dos resultados e efetividade do cuidado de enfermagem domiciliar. A Classificação de Cuidados a Saúde Domiciliar para Diagnósticos e Intervenções de Enfermagem expande a base de conhecimento da enfermagem em cuidado domiciliar e saúde comunitária.
A Classificação de Cuidados a Saúde Domiciliar para Diagnósticos e Intervenções de Enfermagem incluindo os componentes está apresentada no Anexo, a seguir. Inclui: A – A Classificação de Cuidados a Saúde Domiciliar para Diagnósticos e Intervenções de Enfermagem – componentes de enfermagem em duas tabelas: (a) indice alfabetico com códigos e (b) índice alfabético com definições;
B – . A Classificação de Cuidados a Saúde Domiciliar para Diagnósticos de enfermagem em 3 tabelas: (a) classificação dos 20 componentes e esquema de códigos, (b) lista alfabética com definições e códigos, (c) índice alfabético com códigos; e,
C – A Classificação de Cuidados a Saúde Domiciliar para Intervenções de Enfermagem em 3 tabelas: (a) classificação dos 20 componentes e esquema de códigos, (b) lista alfabética com definições e códigos, (c) indice alfabético com códigos.
Referências
ANEXOS
A Classificação de Cuidados a Saúde Domiciliar para Diagnósticos e Intervenções de Enfermagem
Por Virginia Saba, EdD,RN,FAAN,FACMI
Modificações terminológicas e definições feitas em colaboração com Sheila M. Sparks, D.N.Sc., RN, CS Professor Assistente, Georgetown University.
V.K. Saba, 9/1/90
HHCC Projeto apoiado por HCFA N. 17C-98983/3
Todos os direitos reservados. Nenhuma parte pode ser reproduzida, transmitida, estocada e recuperada de qualquer forma, em qualquer fórum ou por qualquer meio, exceto os permitidos por lei, sem permissão expressa escrita do autor.
ANEXO A
A Classificação de Cuidados a Saúde Domiciliar (HHCC) dos Componentes de Enfermagem e Códigos.
Tabela 1 – A Classificação de Cuidados a Saúde Domiciliar – 20 componentes: indice alfabético com códigos
A – ATIVIDADE
B – ELIMINAÇÃO INTESTINAL
C – CARDÍACO
D – COGNITIVO
E – COPING (ABRANGÊNCIA)
F – VOLUME DE LÍQUIDOS
G – COMPORTAMENTO EM SAÚDE
H – MEDICAÇÃO
I – METABÓLICO
J – NUTRICIONAL
K – REGULAÇÃO FÍSICA
L – RESPIRATÓRIO
M – PAPEL E RELACIONAMENTO
N – SEGURANÇA
O – AUTO-CUIDADO
P – AUTO-CONCEITO
Q – SENSORIAL
R – INTEGRIDADE DE PELE
S – PERFUSÃO TISSULAR
T – ELIMINAÇÃO URINÁRIA
Tabela 2 – A Classificação de Cuidados a Saúde Domiciliar – 20 componentes: lista alfabética com códigos e definições
A – ATIVIDADE
Conjunto de elementos relacionados ao uso de energia na realização de ações corporais
B – Eliminação intestinal
Conjunto de elementos relacionados ao sistema gastrointestinal
C – Cardíaco
Conjunto de elementos relacionados ao coração, vasos sanguíneos e sistema circulatório.
D – Cognitivo
Conjunto de elementos relacionados ao processo mental e cerebral
E – Coping
Conjunto de elementos relacionados com a habilidade para lidar com responsabilidades, problemas ou dificuldades
F – Volume de líquidos
Conjunto de elementos relacionados ao consumo de líquidos
G – Comportamento em saúde
Conjunto de elementos relacionados a ações para sustentar, manter ou recuperar a saúde
H – Medicação
Conjunto de elementos relacionados a substâncias medicinais.
I – Metabólico
Conjunto de elementos relacionados aos processos endócrinos e imunológicos
J – Nutricional
Conjunto de elementos relacionados a ingesta de alimentos e nutrientes
K – Regulação física
Conjunto de elementos relacionados aos processos corporais
L – Respiratório
Conjunto de elementos relacionados a respiração e ao sistema pulmonar
M – Papel e Relacionamentol
Conjunto de elementos relacionados a interações interpessoais, de trabalho, sociais e sexuais.
N – Segurança
Conjunto de elementos relacionados a prevenção de injúria, perigo e perda
O – Auto-cuidado
Conjunto de elementos relacionados a habilidade para excecutar atividades para manter-se
P – Auto-conceito
Conjunto de elementos relacionados a imagem mental do indivíduo sobre si mesmo
Q – Sensorial
Conjunto de elementos relacionados aos sentidos
R – Integridade de pele
Conjunto de elementos relacionados a membrana mucosa, corneal, inter- tegumentar ou estruturas subcutâneas do corpo
S – Perfusão Tissular
Conjunto de elementos relacionados a oxigenação dos sentidos
T – Eliminação urinária
Conjunto de elementos relacionados o sistema genitourinário
ANEXO B
A Classificação de Cuidados a Saúde Domiciliar (HHCC) dos Diagnósticos de Enfermagem e Esquema de Códigos
Adaptado de NANDA: Taxonomia I: revisada 1990
A Classificação de Cuidados a Saúde Domiciliar (HHCC)
dos Diagnósticos de Enfermagem com Objetivos/Resultados Esperados e Esquema de Códigos
A estrutura de códigos para a Classificação de Cuidados Domiciliares de Diagnósticos de enfermagem é descrita abaixo. A estrutura é usada para diagnósticos de enfermagem domiciliar incluindo um objetivo/resultado esperado. A estrutura de código consiste de cinco caracteres alfanuméricos; o primeiro caracter é um caracter alfabético, representando o componente de saúde domiciliar; o segundo e o terceiro caracter são dígitos numéricos representando o diagnóstico de enfermagem em saúde domiciliar principal; um quarto dígito é em branco ou um dígito decimal representando uma subcategoria diagnóstica; e um quinto caracter é um dígito decimal (1,2 ou 3) representando o modificador para objetivo/resultado esperado.
Estrutura de Codificação
. Componente do cuidado de saúde domiciliar: primeiro Alpha código, de A a T
. Categoria do diagnóstico de enfermagem Principal: 2nd e 3 nd dígito: 01 a 50
. Subcategoria de diagnóstico de enfermagem: quarto décimo digital: 1 a 9
. Objetivo/ situação da alta: quinto dígito: 1 a 3 (use somente um)
1= melhorado; 2=estabilizado, 3= deteriorado
Tabela 3 – A Classificação de Cuidados a Saúde Domiciliar (HHCC)
dos Diagnósticos de Enfermagem e Esquema de Códigos: 50 categorias principais e 95 subcategorias
- 50 Categorias Principais de Diagnósticos de Enfermagem e 95 subcategorias
A – Componente Atividade
01 Atividade alterada
01.1 Intolerância a atividade
01.2 Risco de Intolerância a atividade
01.3 Déficit de atividade de diversão
01.4 Fadiga
01.5 Mobilidade fisica prejudicada
01.6 Distúrbio no padrão de sono
02 Musculo-esquelético alterado
B – Componente eliminação intestinal
03 Eliminação intestinal alterada
03.1 Incontinência intestinal
03.2 Constipação colônica
03.3 Diarréia
03.4 Impactação de fezes
03.5 Constipação percebida
03.6 Constipação inespecífica
04 Gastrointestinal alterada
C – Componente cardíaco
05 Débito cardíaco alterado
06 Cardiovascular alterado
06.1 Pressão sanguínea alterada
- Componente cognitivo
07 Cerebral alterado
08 Déficit de conhecimento
08.1 Déficit de conhecimento de teste diagnóstico
08.2 Déficit de conhecimento de regime dietético
08.3 Déficit de conhecimento de processo de doença
08.4 Déficit de conhecimento de volume de líquidos
08.5 Déficit de conhecimento de regime medicamentoso
08.6 Déficit de conhecimento de precaução de segurança
08.7 Déficit de conhecimento de regime terapêutico
09 Processo de pensamento alterado
E- Componente Coping
10 Processo de morte
11 Coping familiar prejudicado
11.1 Coping familiar comprometido
11.2 Coping familiar inábil
12 Coping individual prejudicado
12.1 Ajustamento prejudicado
12.2 Conflito de decisão
12.3 Coping defensivo
12.4 Negação
13 Resposta após trauma
13.1 Síndrome de trauma de estupro
14 Estado espiritual alterado
14.1 Angústia espiritual
- Componente volume de líquidos
15 Volume de líquidos alterado
15.1 Déficit de volume de líquido
15.2 Risco de déficit de volume de líquido
15.3 Excesso de volume de líquido
15.4 Risco de excesso de volume de líquido
G Componente comportamento de saúde
16 Crescimento e desenvolvimento alterado
17 Manutenção de saúde alterada
18 Comportamento de busca de saúde alterado
19 Manutenção do lar alterada
20 Não aderência
20.1 Não aderência a teste diagnóstico
20.2 Não aderência a regime dietético
20.3 Não aderência a volume de líquido
20.4 Não aderência a regime medicamentoso
20.5 Não aderência a precaução de segurança
20.6 Não aderância a regime terapêutico
H Componente medicamentoso
21 Risco medicamentoso
21.1 Polifármacos
I Componente metabólico
22 Endócrino alterado
23 Imunológico alterado
23.1 Proteção alterada
J Componente nutricional
24 Nutrição alterada
24.1 Déficit de nutrição corporal
24.2 Risco de déficit de nutrição corporal
24.3 Excesso de nutrição corporal
24.4 Risco de excesso nutrição corporal
K Componente Regulação física
25 Regulação fisica alterada
25.1 Disreflexia
25.2 Hipertermia
25.3 Hipotermia
25.4 Termoregulação prejudicada
25.5 Risco de infecção
25.6 Infecção inespecífica
L Componente respiratório
26 Respiração alterada
26.1 Limpeza de vias aéreas prejudicada
26.2 Padrão respiratório prejudicado
26.3 Troca gasosa prejudicada
M Componente de papel e relacionamento
27 Desempenho de papel alterado
27.1 Conflito de papel paternidade/maternidade
27.2 Paternidade/maternidade alterada
27.3 Disfunção sexual
28 Comunicação prejudicada
28.1 Verbal prejudicada
29 Processo familiar alterado
30 Pesar
30.1 Pesar antecipado
30.2 Pesar disfuncional
31 Padrão sexual alterado
32 Socialização alterada
32.1 Interação social alterada
32.2 Isolamento social
N Componente segurança
33 Risco de injúria
33.1 Risco de aspeiração
33.2 Síndrome de desuso
33.3 Risco de envenenamento
33.4 Risco de sufocamento
33.5 Risco de trauma
34 Risco de Violência
O Componente auto-cuidado
35 Déficit de higiene/banho
36 Déficit em arrumar-se/vestir-se
37 Déficit de alimentação
37.1 Aleitamneto materno prejudicado
37.2 Deglutição prejudicada
38 Déficit de auto cuidado
38.1 Atividade da vida diária alterada
38.2 Instrumental de atividade da vida diária alterada
39 Déficit de toilete
P Componente de auto-conceito
40 Ansiedade
41 Medo
42 Significância alterada
42.1 Desesperança
42.2 Impotência
43 Auto conceito alterado
43.1 Distúrbio de imagem corporal
43.2 Distúrbio de identidade pessoal
43.3 Distúrbio de baixa auto estima crônica
43.4 distúrbio de auto estima situacional
Q Componente sensorial
44 Sentido perceptual alterado
44.1 Audição alterada
44.2 Paladar alterado
44.3 Cinestesia alterada
44.4 Olfato alterado
44.5 Tato alterado
44.6 Negligência unilateral
44.7 Visão alterada
45 Conforto alterado
45.1 Dor aguda
45.2 Dor crônica
45.3 Dor inespecífica
R Componente Integridade de pele
46 Integridade de pele alterada
46.1 Membrana mucosa oral alterada
46.2 Integridade de pele prejudicada
46.3 Risco de integridade de pele prejudicada
46.4 Incisão de pele
47 Periférico alterado
S Componente perfusão tissular
48 Perfusão tissular alterada
T Componente Eliminação urinária
49 Eliminação urinária alterada
49.1 Incontinência urinária funcional
49.2 Incontinência urinária reflexa
49.3 Incontinência urinária de stress
49.4 Incontinência urinária total
49.5 Incontinência urinária de urgência
49.6 Retenção urinária
50 Renal alterado
Adaptado de NANDA: Taxonomia I: revisada 1990.
Tabela 4 – Classificação do cuidado de saúde domiciliar de 145 dignósticos de enfermagem: lista alfabética com definição e códigos
A01 Atividade alterada
Mudança ou modificação na energia usada pelo corpo
A01 Intolerância a atividade
Incapacidade de executar atividades fisiológicas ou psicológicas diárias
A01.2 Risco de Intolerância a atividade
Aumento na mudança da capacidade de executar atividades fisiológicas ou psicológicas diárias
O38.1 Atividade da vida diária alterada
Mudança ou modificação da habilidade em se manter
Q45.1 Dor aguda
Sofrimento físico ou angústia; machucar
E12.1 Ajustamento prejudicado
Inadequada adaptação as condições ou mudanças no estado de saúde
L26.1 Limpeza de vias aéreas prejudicada
Inabilidade para limpar secreções e obstruções em vias aéreas
M30.1 Pesar antecipado
Grande sentimento de pesar antes do evento ou da perda
P40 Ansiedade
Sentimento de angústia ou apreensão cuja fonte é desconhecida
N33.1 Risco de aspiração
Chance de aumento na passagem de material na região brônquio-traqueal
Q44.1 Audição alterada
Diminuição da habilidade de ouvir
O35 Déficit de higiene/banho
Habilidade de limpar-se prejudicada
C06.1 Pressão sanguinea alterada
Mudança na pressão sistólica e diastólica
P43.1 Distúrbio de imagem corporal
Desequilíbrio na percepção do como vê a si mesmo
J24.1 Déficit de nutrição corporal
Absorção ou ingesta de alimentos ou nutrientes abaixo da adequada
J24.2 Risco de déficit de nutrição corporal
Mudança aumentada da absorção ou ingesta de alimentos ou nutrientes abaixo da adequada
J24.3 Excesso de nutrição corporal
Absorção ou ingesta de alimentos ou nutrientes acima da adequada
J24.4 Risco de excesso nutrição corporal
Chance de aumento de ingesta ou absorção de alimentos ou nutrientes maior do que o adequado
B03 Eliminação intestinal alterada
Mudança ou modificação no sistema gastrointestinal
B03.1 Incontinência intestinal
Defecação involuntária
O37.1 Aleitamento materno prejudicado
Habilidade diminuída para nutrir criança nas mamas
L26.2 Padrão respiratório prejudicado
Inalação ou exalação inadequada
C05 Débito cardíaco alterado
Mudança ou modificação na ação no bombeamento do coração
C06 Cardiovascular alterado
Mudança ou modificação do coração ou vasos sanguineos
D07 Cerebral alterado
Mudança ou modificação do processo de pensamento ou mentalização
P43.3 Distúrbio de baixa auto estima crônica
Avaliação negativa persistente sobre si mesmo
Q45.2 Dor crônica
Dor que continua por mais tempo do que o esperado
B03.2 Constipação colônica
Passagem difícil ou não frequente de fezes duras e secas
Q45 Conforto alterado
Mudança ou modificação na sensação que é angustiante
M28 Comunicação prejudicada
Habilidade diminuída para trocar pensamentos, opiniões ou informação
E11.1 Coping familiar comprometido
Inabilidade da família para funcionar favoravelmente
12.2 Conflito de decisão
Luta relativa a determinação do curso de ação
E12.3 Coping defensivo
Estratégias de auto-proteção para proteger-se contra ameaças
E12.4 Negação
Tentativa de reduzir ansiedade recusando-se a aceitar pensamentos, sentimentos ou fatos
B03.3 Diarréia
Frequência anormal e fluidez de fezes
E11.2 Coping familiar inábil
Habilidade disfuncional da família para funcionar
N33.2 Síndrome de desuso
Grupo de sintomas relacionados a efeitos de imobilidade
A01.3 Déficit de atividade de diversão
Falta de interesse ou engajamento nas atividades de lazer
O36 Déficit em arrumar-se/vestir-se
Habilidade prejudicada para vestir-se e arrumar-se
E10 Processo de morte
Respostas físicas e comportamentais associadas a morte
M30.2 Pesar disfuncional
Prolongado sentimento de grande pesar
K25.1 Disreflexia
Ameaça de vida inibida por resposta do sistema simpático a um estímulo nocivo a pessoa com injúria na espinha dorsal a nível T7 ou acima.
I22 Endócrino alterado
Mudança ou modificação na secreção interna de hormônios
E11 Coping familiar prejudicado
Resposta familiar inadequada a problemas ou dificuldades
M29 Processo familiar alterado
Mudança ou modificação do funcionamento usual de um relacionado grupo
A01.4 Fadiga
Exaustão que interfere com atividades físicas e mentais
P41 Medo
Sentimento de pavor ou angústia cuja causa pode ser identificada
B03.4 Impactação de fezes
Fezes impactadas no intestino
O37 Déficit de alimentação
Habilidade prejudicada para alimentar-se
F15 Volume de líquidos alterado
Mudança ou modificação nos líquidos corporais
F15.1 Déficit de volume de líquido
Desidratação
F15.2 Risco de déficit de volume de líquido
Aumento da chance de desidratação
F15.3 Excesso de volume de líquido
Retensão de líquido, sobrecarga, edema
F15.4 Risco de excesso de volume de líquido
Chance de aumento na retensão de líquido, sobrecarga, edema
T49.1 Incontinência urinária funcional
Involuntária, imprevisível passagem de urina
L26.3 Troca gasosa prejudicada
Desequilíbrio na transferência de oxigênio e dióxido de carbono entre pulmão e sistema vascular
B04 Gastrointestinal alterado
Mudança ou modificação no estômago e intestinos
M30 Pesar
Sentimento de grande pesar
G16 Crescimento e desenvolvimento alterado
Mudança ou modificação no índices normais para a idade
Q44.2 Paladar alterado
Habilidade gustativa diminuída
G17 Manutenção de saúde alterada
Mudança ou modificação na habilidade de gerenciar as necessidades relacionadas a saúde
G18 Comportamento de busca de saúde alterado
Mudança ou modificação das ações necessárias para melhorar o estado de saúde
G19 Manutenção do lar alterada
Inabilidade para sutentar um ambiente saudável e seguro
P42.1 Desesperança
Sentimento de desesperança ou futilidade e abandono passivo
K25.2 Hipertermia
Temperatura do corpo acima do normal
K25.3 Hipotermia
Temperatura do corpo abaixo do normal
I23 Imunológico alterado
Mudança ou modificação do sistema imunológico
E12 Coping individual prejudicado
Inadequada resposta pessoal a problemas e dificuldades
K25.5 Risco de infecção
Mudança aumentada de contaminação com germes produtores de doenças
K25.6 Infecção inespecífica
Contaminação desconhecida com germes produtores de doença
N33 Risco de injúria
Aumento de chance de perigo ou perda
O38.2 Instrumental de atividade da vida diária alterada
Mudança ou modificação de atividades mais complexas do que aquelas necessárias para manter-se
Q44.3 Cinestesia alterada
Habilidade para mover-se diminuída
D08 Déficit de conhecimento
Falta de informação, entendimento ou compreensão
D08.1 Déficit de conhecimento de teste diagnóstico
Falta de informação nos testes para identificar doenças ou acessar condições de saúde
D08.2 Déficit de conhecimento de regime dietético
Falta de informação nas precrições de ingesta de alimentos ou de líquidos
D08.3 Déficit de conhecimento de processo de doença
Falta de informação na morbidade, curso ou tratamento das condições de saúde
D08.4 Déficit de conhecimento de volume de líquidos
Falta de informação na ingesta de volume de líquidos requeridos.
D08.5 Déficit de conhecimento de regime medicamentoso
Falta de informação sobre a prescrição de substâncias medicamentosas
D08.6 Déficit de conhecimento de precaução de segurança
Falta de informação nas medidas para prevenir injúria, perigo e perda
D08.7 Déficit de conhecimento de regime terapêutico
Falta de informação sobre o curso do tratamento de doença
P42 Significância alterada
Mudança ou modificação da habilidade de ver significância, propósito ou valor em alguma coisa
H21 Risco medicamentoso
Mudança aumentada de resposta negativa as substâncias medicinais
A02 Musculoesquelético alterado
Mudança ou modificação nos músculos. Ossos ou estruturas de apoio
G20 Não aderência
Falha ao seguir recomendações terapêuticas
G20.1 Não aderência a teste diagnóstico
Falha ao seguir recomendações terapêuticas nos testes para identificar doenças ou avaliar condições de saúde
G20.2 Não aderência a regime dietético
Falha ao seguir ingesta de líquidos ou alimentos prescritos
G20.3 Não aderência a volume de líquido
Falha ao seguir ingesta de líquidos necessários
G20.4 Não aderência a regime medicamentoso
Falha ao seguir curso regulado de substâncias medicamentosas
G20.5 Não aderência a precaução de segurança
Falha ao seguir medidas para prevenir injúria, perigo ou perda
G20.6 Não aderância a regime terapêutico
Falha ao seguir curso regular do tratamento de doenças
J24 Nutrição alterada
Mudança ou modificação nos alimentos ou nutrientes
Q44.4 Olfato alterado
Diminuída habilidade para sentir cheiro
R46.1 Membrana mucosa oral prejudicada
Diminuída habilidade para manter os tecidos da cavidade oral
M27.1 Conflito de papel paternidade/maternidade
Luta com a posição paternal e responsabilidades
M27.2 Paternidade/maternidade alterada
Mudança ou modificação na habilidade de criação para promover crescimento e desenvolvimento de infante/criança
B03.5 Constipação percebida
Crença e tratamento de não frequente ou dificuldade na passagem de fezes sem causa
R47 Periferico alterado
Mudança ou modificação na vascularização de extermidades
P43.2 Distúrbio de identidade pessoal
Desequilíbrio na habilidade de distinguir entre o próprio ser e o não-ser
A01.5 Mobilidade fisica prejudicada
Habilidade diminuída para desempenhar movimentos independentes
K25 Regulação fisica alterada
Mudança ou modificação de controle somático
N33.3 Risco de envenenamento
Exposição ou ingesta de produtos perigosos
H21.1 Polifármacos
Uso de duas ou mais drogas juntas
E13 Resposta após trauma
Comportamento sustentado, relacionado a um evento traumático
P42.2 Impotência
Sentimento de desesperança ou inabilidade para agir
I23.1 Proteção alterada
Mudança ou modificação da habilidade para preservar o corpo contra ameaças internas ou externas
E13.1 Síndrome de trauma de estupro
Grupo de sintomas relacionados a um ato sexual forçado
L26 Respiração alterada
Mudança ou modificação na respiração
T49.2 Incontinência urinária reflexa
Involuntária passagem de urina ocorrendo a intervalos previsíveis
T50 Renal alterado
Mudança ou modificação nos rins
M27 desempenho de papel alterado
Mudança ou modificação para realizar responsabilidades
O38 Déficit de auto cuidado
Habilidade prejudicada para manter-se
P43 Auto conceito alterado
Mudança ou modificação na habilidade em manter a própria auto-imagem
Q44 Sentido perceptual alterado
Mudança ou modificação nas respostas aos estímulos
M27.3 Disfunção sexual
Mudança deletéria na resposta sexual
M31 Padrão sexual alterado
Mudança ou modificação na resposta sexual do indivíduo
P43.4 Distúrbio de auto estima situacional
Negativa avaliação sobre si mesmo em resposta a uma perda ou mudança.
R46.2 Integridade de pele prejudicada
Habilidade diminuída para manter o tegumento
R46.3 Risco de integridade de pele prejudicada
Mudança aumentada de ruptura de pele
R46.4 Incisão de pele
Corte do tegumento
A01.6 Distúrbio no padrão de sono
Desequilíbrio no ciclo normal de dormir/despertar
M32.1 Interação social alterada
Inadequada quantidade ou qualidade das relações pessoais
M32.2 Isolamento social
Estado de solidão, falta de interação com os outros
M32 Socialização alterada
Mudança ou modificação de identidade pessoal
E14.1 Angústia espiritual
Angústia relacionada ao espírito ou alma
E14 Estado espiritual alterado
Mudança ou modificação no espírito ou na alma
T49.3 Incontinência urinária de stress
Perda de urina ocorrendo com aumento da pressão abdominal
N33.4 Risco de sufocamento
Inadequado ar para respirar
O37.2 Deglutição prejudicada
Inabilidade para mover alimento da boca para o estômago
Q44.5 Tato alterado
Diminuída habilidade para sentir
K25.4 Termoregulação prejudicada
Flutuação da temperatura entre hipertermia e hipotermia
R46 Integridade de pele alterada
Uma mudança ou modificação na membrana mucosa, córnea, intertegumentar ou estrutura subcutânea
S48 Perfusão tissular alterada
mudança ou modificação na oxigenação dos tecidos
O39 Déficit de toilete
Habilidade prejudicada para urinar ou defecar por si mesmo
T49.4 Incontinência urinária total
Contínua e imprevisível perda de urina
D09 Processo de pensamento alterado
Mudança ou modificação no processo cognitivo
N33.5 Risco de trauma
Injúria acidental de tecido
Q44.6 Negligência unilateral
Perda de consciência de um lado do corpo
CB03.6 constipação inespecífica
Outra forma de fezes anormais ou dificuldade de passagem das fezes
Q45.3 Dor inespecífica
Dor que é difiçil de apontar no teste de agulha
T49 Eliminação urinária alterada
Uma mudança ou modificação na excreção de material dos rins
T49.6 Retenção urinária
Incompleto esvaziamento da bexiga
T49.5 Incontinência urinária de urgência
Involuntária passagem de urina seguido por sensação de urgência em urinar
M28.1 Verbal prejudicada
Diminuída habilidade para trocar pensamentos, opiniões ou informações através da fala
N34 Risco de Violência
Mudança aumentada de ferir a si mesmo e aos outros
Q44.7 Visão alterada
Diminuída habilidade para ver
Tabela 5 – Classificação de Cuidados Domiciliares de 145 diagnósticos de enfermagem: índice alfabético com códigos
Atividade alterada |
|
A01 |
Intolerância a atividade |
|
A01.1 |
Risco de Intolerância a atividade |
|
A01.2 |
Atividade da vida diária alterada |
|
O38.1 |
Dor aguda |
|
Q45.1 |
Ajustamento prejudicado |
|
E12.1 |
Limpeza de vias aéreas prejudicada |
|
L26.1 |
Pesar antecipado |
|
M30.1 |
Ansiedade |
|
P40 |
Risco de aspiração |
|
N33.1 |
Audição alterada |
|
Q44.1 |
Déficit de higiene/banho |
|
O35 |
Pressão sanguinea alterada |
|
C06.1 |
Distúrbio de imagem corporal |
|
P43.1 |
Déficit de nutrição corporal |
|
J24.1 |
Risco de déficit de nutrição corporal |
|
J24.2 |
Excesso de nutrição corporal |
|
J24.3 |
Risco de excesso nutrição corporal |
|
J24.4 |
Eliminação intestinal alterada |
|
B03 |
Incontinência intestinal |
|
B03.1 |
Aleitamento materno prejudicado |
|
O37.1 |
Padrão respiratório prejudicado |
|
L26.2 |
Débito cardíaco alterado |
|
C05 |
Cardiovascular alterado |
|
C06 |
Cerebral alterado |
|
D07 |
Distúrbio de baixa auto estima crônica |
|
P43.3 |
Dor crônica |
|
Q45.2 |
Constipação colônica |
|
B03.2 |
Conforto alterado |
|
Q45 |
Comunicação prejudicada |
|
M28 |
Coping familiar prejudicado |
|
E11.1 |
Conflito de decisão |
|
E12.2 |
Coping defensivo |
|
E12.3 |
Negação |
|
E12.4 |
Diarréia |
|
B03.3 |
Coping familiar inábil |
|
E11.2 |
Síndrome de desuso |
|
N33.2 |
Déficit de atividade de diversão |
|
A01.3 |
Déficit em arrumar, vestir-se |
|
O36 |
Processo de morte |
|
E10 |
Pesar disfuncional |
|
M30.2 |
Disreflexia |
|
K25.1 |
Endócrino alterado |
|
I22 |
Coping familiar prejudicado |
|
E11 |
Processo familiar alterado |
|
M29 |
Fadiga |
|
A01.4 |
Medo |
|
P41 |
Impactação de fezes |
|
B03.4 |
Déficit de alimentação |
|
O37 |
Volume de líquidos alterado |
|
F15 |
Déficit de volume de líquido |
|
F15.1 |
Risco de déficit de volume de líquido |
|
F15.2 |
Excesso de volume de líquido |
|
F15.3 |
Risco de excesso de volume de líquido |
|
F15.4 |
Incontinência urinária funcional |
|
T49.1 |
Troca gasosa prejudicada |
|
L26.3 |
Gastrointestinal alterado |
|
B04 |
Pesar |
|
M30 |
Crescimento e desenvolvimento alterado |
|
G16 |
Paladar alterado |
|
Q44.2 |
Manutenção de saúde alterada |
|
G17 |
Comportamento de busca de saúde alterado |
|
G18 |
Manutenção do lar alterada |
|
G19 |
Desesperança |
|
P42.1 |
Hipertermia |
|
K25.2 |
Hipotermia |
|
K25.3 |
Imunológico alterado |
|
I23 |
Coping individual prejudicado |
|
E12 |
Risco de infecção |
|
K25.5 |
Infecção inespecífica |
|
K25.6 |
Risco de injúria |
|
N33 |
Instrumental de atividade da vida diária alterada |
|
O38.2 |
Cinestesia alterada |
|
Q44.3 |
Déficit de conhecimento |
|
D08 |
Déficit de conhecimento de teste diagnóstico |
|
D08.1 |
Déficit de conhecimento de regime dietético |
|
D08.2 |
Déficit de conhecimento de processo de doença |
|
D08.3 |
Déficit de conhecimento de volume de líquidos |
|
D08.4 |
Déficit de conhecimento de regime medicamentoso |
|
D08.5 |
Déficit de conhecimento de precaução de segurança |
|
D08.6 |
Déficit de conhecimento de regime terapêutico |
|
D08.7 |
Significância alterada |
|
P42 |
Risco medicamentoso |
|
H21 |
Musculoesquelético alterado |
|
A02 |
Não aderência |
|
G20 |
Não aderência a teste diagnóstico |
|
G20.1 |
Não derência a regime dietético |
|
G20.2 |
Não aderência a volume de líquido |
|
G20.3 |
Não aderência a regime medicamentoso |
|
G20.4 |
Não aderência a precaução de segurança |
|
G20.5 |
Não aderância a regime terapêutico |
|
G20.6 |
Nutrição alterada |
|
J24 |
Olfato alterado |
|
Q44.4 |
Membrana mucosa oral prejudicada |
|
R46.1 |
Conflito de papel paternidade/maternidade |
|
M27.1 |
Paternidade/maternidade alterada |
|
M27.2 |
Constipação percebida |
|
B03.5 |
Periférico alterado |
|
R47 |
Distúrbio de identidade pessoal |
|
P43.2 |
Mobilidade fisica prejudicada |
|
A01.5 |
Regulação fisica alterada |
|
K25 |
Risco de envenenamento |
|
N33.3 |
Polifármacos |
|
H21.1 |
Resposta após trauma |
|
E13 |
Impotência |
|
P42.2 |
Proteção alterada |
|
I23.1 |
Síndrome de trauma de estupro |
|
E13.1 |
Respiração alterada |
|
L26 |
Incontinência urinária reflexa |
|
T49.2 |
Renal alterado |
|
T50 |
Desempenho de papel alterado |
|
M27 |
Déficit de auto cuidado |
|
O38 |
Auto conceito alterado |
|
P43 |
Sentido perceptual alterado |
|
Q44 |
Disfunção sexual |
|
M27.3 |
Padrão sexual alterado |
|
M31 |
Distúrbio de auto estima situacional |
|
P43.4 |
Integridade de pele prejudicada |
|
R46.2 |
Risco de integridade de pele prejudicada |
|
R46.3 |
Incisão de pele |
|
R46.4 |
Distúrbio no padrão de sono |
|
A01.6 |
Interação social alterada |
|
M32.1 |
Isolamento social |
|
M32.2 |
Socialização alterada |
|
M32 |
Angústia espiritual |
|
E14.1 |
Estado espiritual alterado |
|
E14 |
Incontinência urinária de stress |
|
T49.3 |
Risco de sufocamento |
|
N33.4 |
Deglutição prejudicada |
|
O37.2 |
Tato alterado |
|
Q44.5 |
Termoregulação prejudicada |
|
K25.4 |
Integridade de pele alterada |
|
R46 |
Perfusão tissular alterada |
|
S48 |
Déficit de toilete |
|
O39 |
Incontinência urinária total |
|
T49.4 |
Processo de pensamento alterado |
|
D09 |
Risco de trauma |
|
N33.5 |
Negligência unilateral |
|
Q44.6 |
Constipação inespecífica |
|
B03.6 |
Dor inespecífica |
|
Q45.3 |
Eliminação urinária alterada |
|
T49 |
Retenção urinária |
|
T49.6 |
Incontinência urinária de urgência |
|
T49.5 |
Verbal prejudicada |
|
M28.1 |
Risco de Violência |
|
N34 |
Visão alterada |
|
Q44.7 |
Adaptado de NANDA: Taxonomia I: revisada 1990.
ANEXO C
Classificação do Cuidado de Saúde Domiciliar (HHCC) de Intervenções de Enfermagem e esquema de códigos
Classificação do Cuidado de Saúde Domiciliar (HHCC) de Intervenções de Enfermagem com tipos de ações de intervenção e estrutura de códigos
A estrutura de códigos da Classificação de Cuidado Domiciliar é descrita a seguir. A estrutura é usada para codificar intervenções de enfermagem em cuidado domiciliar incluindo o tipo de ação das intervenções. A estrutura de códigos consiste de cinco caracteres alfanuméricos: o primeiro é um caracter alfabético representando o componente do cuidado domiciliar; o segundo e o terceiro caracter são dígitos numéricos representando as principais intervenções de enfermagem em saúde domiciliar; o quarto dígito é um branco ou um dígito decimal representando uma subcategoria de intervenção; o quinto caracter é um dígito decimal ( 1, 2, 3 ou 4) representando o tipo ação da intervenção, o modificador.
Estrutura de código
Componente do cuidado de saúde domiciliar: Primeiro código alpha, de A a T
Categoria principal de intervenção de enfermagem: segundo e terceiro dígito: 01 a 50
Subcategoria de intervenção de enfermagem: quarto dígito decimal: 1 a 9
Tipo de ação da intervenção: quinto dígito: 1 a 4 (usar somente um)
1=avaliar 2=cuidar 3=ensinar 4=gerenciar
Definição do Tipo de Ação na Intervenção
Avaliar (assess): ação que refere a avaliação da condição apresentada – sinais e/ou sintomas – no momento do exame do paciente.
Cuidar: ação que refere desempenhar cuidado manual direto – tratamento, intervenção e/ou procedimento no paciente
Ensinar: Ação que refere a educar ou instruir – o paciente e/ou o cuidador
Gerenciar: ação que refere a gerenciar o cuidado – ações indiretas a favor do paciente e/ou cuidador
Sinônimos de Tipo de Ação na Intervenção
Avaliar: observação habilidosa, triagem, monitorar, avaliar, checar, acompanhar
Cuidar: tratamento, procedimento, intervenção, administrar, medir, apoiar, desempenhar, fornecer, assistir
Ensinar: instruir, demonstrar, revisar, encorajar, explicar, reforçar, guiar
Gerenciar: conferir, colaborar, contatar, relatar, notificar, consultar, coordenar, arrumar, planejar.
Tabela 6 – Classificação de Cuidados em saúde domiciliar das intervenções de enfermagem e esquema de códigos: 60 categorias principais 2 100 subcategorias
I – 60 Intervenções de Enfermagem Principais e 100 subcategorias
A – Componente Atividade
01 – Cuidado de atividade
01.1 – Reabilitação cardíaca
01.2 – Conservação de energia
02 – Cuidado de fratura
02.1- Cuidar de gesso
02.2 – Cuidar de imobilizador
03 – Terapia de mobilidade
03.1 -Terapia de deambulação
03.2 – Terapia de aparelho de auxílio
03.3 – Cuidar de transferência
04 – Controlar padrão de sono
05 – Cuidado de reabilitação
05.1 Escala de movimento
05.2 Exercício de reabilitação
B – Componente eliminação intestinal
06 – Cuidado de intestino
06.1- Treinar intestino
06.2 – Desimpactar
06.3 – Enema
07 – Cuidado de ostomia
07.1 Irrigar ostomia
C – Componente cardíaco
08 – Cuidado cardíaco
09 – Cuidar de marcapasso
D – Componente cognitivo
10 – Cuidado do comportamento
11 – Orientar para realidade
E – Componente Coping (Abrangência)
12 – Serviço de aconselhamento
12.1 – Apoio para coping
12.2 – Controle de stress
13 – Apoio emocional
13.1 – Conforto espiritual
14 – Cuidado terminal
14.1 – Apoio para a perda/privação
14.2 – Medidas de morte/ morrer
14.3 – Arranjos funerais
F – Componente Volume de líquido
15 – Terapia de fluido
15.1 – Estado de hidratação
15.2 – Ingesta/ eliminação
16 – Cuidado de infusão
16.1 – Cuidar infusão intravenosa
16.2 – Cuidar de cateter venoso
G – Componente Comportamento de saúde
17 – Programas especiais da comunidade
17.1 – Centro-dia para adulto
17.2 – Hospício
17.3 – Refeição – cesta básica
17.4 – Outros programas especiais da comunidade
18 – Cuidado de não aderência
18.1 – Não aderência em dieta
18.2 – Não aderência em volume de líquido
18.3 – Não aderência em regime médico
18.4 – Não aderência em regime medicamentoso
18.5 – Não aderência em precauções de segurança
18.6 – Não aderência em regime terapêutico
19 – Contato com enfermagem
19.1- Conta de direitos
19.2 – Coordenação do cuidado de enfermagem
19.3- Relatório do estado de enfermagem
20 – Contato com médico
20.1 – Prescrições médicas
20.2 – Relatório do estado médico
21 – Serviços profissionais para idosos
21.1 – Serviço de ajuda a saúde domicilicar
21.2 – Serviço médico de assistente social
21.3 – Serviço de enfermagem especializada
21.4 – Serviço de terapêuta ocupacional
21.5 – Serviço de fisioterapêuta
21.6 – Serviço de fonoterapêuta
21.7 – Outro serviço para idosos
21.8 – Outro serviço profissional
H – Componente medicação
22 – Cuidado em quimioterapia
23 – Administração de injeção
23.1 – Injeção de insulina
23.2 – Injeção de vitamina B12
24 – Administração de medicação
24.1 – Ações de medicação
24.2 – Preparo de refil de medicação
24.3 – Efeitos colaterais de medicação
25 – Cuidado de radioterapia
I – Componente Metabólico
26 – Cuidado em reação alérgica
27 – Cuidado de diabético
J – Componente nutricional
28 – Cuidado de tubo gástrico/nasogástrico
28.1- Inserção de tubo gástrico/nasogástrico
28.2 – Irrigação de tubo gástrico/nasogástrico
29 – Cuidado nutricional
29.1 – Alimentação enteral/parenteral
29.2 – Técnica de alimentação
29.3 – Dieta normal
29.4 – Dieta especial
K – Componente regulação física
30 – Controle de infecção
30.1 – Precauções universais
31 – Cuidado da saúde física
31.1 – História de saúde
31.2 – Promoção de saúde
31.3 – Exame físico
31.4 – Medidas físicas
32 – Análise de amostras (espécimes)
32.1 – Análise de amostra de sangue
32.2 – Análise de amostra de fezes
32.3 – Análise de amostra de urina
32.4 – Análise de outra amostra
33 – Sinais vitais
33.1 – Pressão sanguinea
33.2 – Temperatura
33.3 – Pulso
33.4 – Respiração
34 – Controle de peso
L – Componente respiratório
35 – Cuidado de oxigenoterapia
36 – Cuidado respiratório
36.1 – Exercício respiratório
36.2 – Fisioterapia de tórax
36.3 – Terapia de inalação
36.4 – Cuidar de ventilador
37 – Cuidado de traqueostomia
M – Componente de papel e relacionamento
38 – Cuidado de comunicação
39 – Análise psicossocial
39.1 – Análise de situação domiciliar
39.2 – Análises de dinâmica interpessoal
N – Componente Segurança
40 – Controle de abuso
41 – Cuidado de emergência
42 – Precauções de segurança
42.1 – Segurança ambiental
42.2 – Equipamento de segurança
42.3 – Segurança individual
O – Componente auto-cuidado
43 – Cuidado pessoal
43.1 – Atividades da vida diária (ADL)
43.2 – Instrumental de atividades da vida diária
44 – Cuidado restrição no leito
44.1 – Terapia de posicionamento
P – Componente Auto-conceito
45 – Cuidado de saúde mental
45.1 – Histórico de saúde mental
45.2 – Promoção de saúde mental
45.3 – Triagem de saúde mental
45.4 – Tratamento de saúde mental
46 – Controle de violência
Q – Componente sensorial
47 – Controle de dor
48 – Cuidado de conforto
49 – Cuidado de ouvido
49.1 – Cuidar de aparelho auditivo
49.2 – Remoção de serúmen
50 – Cuidado de olhos
50.1 – Cuidar de catarata
R – Componente integridade de pele
51 – Cuidado de decúbito
51.1 – Decúbito estágio 1
51.2 – Decúbito estágio 2
51.3 – Decúbito estágio 3
51.4 – Decúbito estágio 4
52 – Controle de edema
53 – Cuidado com boca
53.1 – Cuidar de prótese dentária
54 – Cuidado de pele
54.1 – Controle de ruptura de pele
55 – Cuidado de ferida
55.1 – Cuidar de tubo de drenagem
55.2 – Trocar curativo
55.3 – Cuidar de incisão
S – Componente perfusão tissular
56 – Cuidado de pé
57 – Cuidado perineal
T – Componente eliminação urinária
58 – Cuidado de bexiga
58.1 – Instilação de bexiga
58.2 – Treinamento de bexiga
59 – Cuidado de diálise
60 – Cuidado de cateter urinário
60.1 – Inserção de cateter urinário
60.2 – Irrigação de cateter urinário
Tabela 7 – Classificação de Cuidados em saúde domiciliar de 160 intervenções de enfermagem: lista alfabética com definição de códigos
N40 – Controle de abuso
Ações para gerenciar situações para evitar, detectar ou minimizar perigo
A01 – Cuidado de atividade
Ações desempenhadas para realizar atividades diárias fisiológicas ou psicológicas
O43.1 – Atividades da vida diária (ADL)
Atividades pessoais para manter-se
A03.1 -Terapia de deambulação
Ação para promover o andar
G17.1 – Centro-dia para adulto
Ações para gerenciar a provisão de um programa de um dia para adultos em um específico lugar
I26 – Cuidado em reação alérgica
Ações para reduzir sintomas ou precauções para reduzir alergias
A03.2 – Terapia de aparelho de auxílio
Ações para gerenciar o uso de produtos para ajudar no auto-cuidado
D10 – Cuidado do comportamento
Ações desempenhadas para gerenciar respostas observáveis para estímulos internos e externos
T58 – Cuidado de bexiga
Ações desempenhadas para gerenciar problemas de drenagem urinária
T58.1 – Instilação de bexiga
Ações de colocar líquido no cateter
T58.2 – Treinamento de bexiga
Ações para prover instruções de cuidado nos problemas de drenagem urinária
O44 – Cuidado restrição no leito
Ações desempenhadas para manusear um indivíduo no leito
E14.1 – Apoio para a perda/privação
Ações para prover conforto para família/amigos de uma pessoa que morreu
G19.1- Conta de direitos
Declaração dos itens autorizados durante um episódio de doença
K33.1 – Pressão sanguinea
Ações para medir a pressão sistólica e diastólica do sangue
K32.1 – Análise de amostra de sangue
Ações desempenhadas para coletar e/ou examinar amostra de sangue
B06 – Cuidado de intestino
Ações desempenhadas para manter ou restaurar o funcionamento do intestino
B06.1- Treinar intestino
Ações para prover instruções nas condições de eliminação instestinal
L36.1 – Exercício respiratório
Ações para prover instruções no exercício pulmonar ou respiratório
C08 – Cuidado cardíaco
Ações desempenhadas para gerenciar mudanças no coração ou vasos sanguineos
A01.1 – Reabilitação cardíaca
Ações feitas para restaurar saúde cardíaca
A02.1- Cuidar de gesso
Ações desempenhadas para gerenciar curativo rígido
Q50.1 – Cuidar de catarata
Ações desempenhadas para controlar condições de catarata
H22 – Cuidado em quimioterapia
Ações desempenhadas para administrar e monitorar agentes anti- neoplásicos
L36.2 – Fisioterapia de tórax
Exercícios para promover drenagem postural dos pulmões
Q48 – Cuidado de conforto
Ações desempenhadas para melhorar ou realçar bem-estar
G18 – Cuidado de não aderência
Ações desempenhadas para encorajar adaptação as recomendações terapêuticas
G18.1 – Não aderência em dieta
Ações para encorajar adaptação na ingesta de líquidos e alimentos
G18.2 – Não aderência em volume de líquido
Ações para encorajar adaptação na terapêutica de ingesta de líquidos
G18.3 – Não aderência em regime médico
Ações para encorajar adaptação ao plano de cuidado do médico
G18.4 – Não aderência em regime medicamentoso
Ações para encorajar adaptação no seguimento da prescrição de substâncias medicamentosas
G18.5 – Não aderência em precauções de segurança
Ações para encorajar adaptação com medidas para proteger a si mesmo e outros de injúria, perigo e perda
G18.6 – Não aderência em regime terapêutico
Ações para encorajar adaptação com o plano de cuidado da equipe de saúde
G17 – Programas especiais da comunidade
Ações para gerenciar a provisão de avisos ou instruções sobre recursos especiais de programas da comunidade
M38 – Cuidado de comunicação
Ações desempenhadas para troca verbais de informação
E12.1 – Apoio para coping
Ações para sustentar uma pessoa lidando com responsabilidades, problemas ou dificuldades
E12 – Serviço de aconselhamento
Ações para fornecer aviso ou instrução para ajudar alguém
I27 – Cuidado de diabético
Ações desempenhadas para controlar condições diabéticas
T59 – Cuidado de diálise
Ações desempenhadas no cuidado e gerenciamento de tratamentos de diálise
B06.2 – Desimpactar
Ações para remover fezes manualmente
R51 – Cuidado de decúbito
Ações desempenhadas para prevenir, detectar, e tratar ruptura de integridade da pele causada por pressão
R51.1 – Decúbito estágio 1
Ações desempenhadas para prevenir ruptura de pele
R51.2 – Decúbito estágio 2
Ações desempenhadas para gerenciar ruptura de tecido
R51.3 – Decúbito estágio 3
Ações desempenhadas para gerenciar destruição de pele
R51.4 – Decúbito estágio 4
Ações desempenhadas para gerenciar feridas abertas
R53.1 – Cuidar de prótese dentária
Ações desempenhadas para gerenciar dentes artificiais
R55.1 – cuidar tubo de drenagem
Ações desempenhadas para controlar drenagem dos tubos
R55.2 – Trocar curativo
Ações desempenhadas para remover e recolocar nova bandagem em uma ferida
E14.2 – Medidas de morte/ morrer
Ações para gerenciar o processo de morte
Q49 – Cuidado de ouvido
Ações desempenhadas para gerenciar problemas do ouvido
R52 – Controle de edema
Ações gerenciar excesso de líquido em tecido
N41 – Cuidado de emergência
Ações desempenhadas para gerenciar uma súbita, inesperada ocorrência
E13 – Apoio emocional
Ações para sustentar um estado positivo afetivo
B06.3 – Enema
Ações desempenhadas para administrar líquido via retal
A01.2 – Conservação de energia
Ações feitas para preservar energia
J29.1 – Alimentação enteral/parenteral
Ações para fornecer nutrição por via intravenosa ou gastrointestinal
N42.1 – Segurança ambiental
Precauções recomendadas para prevenir ou reduzir injúria ambiental
N42.2 – Equipamento de segurança
Precauções recomendadas para prevenir ou reduzir equipamento de injúria
Q50 – Cuidado de olhos
Ações desempenhadas para gerenciar problemas de olhos
J29.2 – Técnica de alimentação
Ações usando medidas especiais para fornecer nutrição
F15 – Terapia de fluído
Ações para fornecer ingesta de volume de líquidos
S56 – Cuidado de pé
Ações desempenhadas para gerenciar problemas do pé
A02 – Cuidado de fratura
Ações desempenhadas para gerenciar ossos quebrados
E14.3 – Arranjos funerais
Ações desempenhadas para gerenciar preparos para enterro
J28 – Cuidado de tubo gástrico/nasogástrico
Ações desempenhadas para controlar drenagem de tubos gástrico/nasogástrico
J28.1- Inserção de tubo gástrico/nasogástrico
Ações desempenhadas para colocar tubo de drenagem gástrico/nasogástrico
J28.2 – Irrigação de tubo gástrico/nasogástrico
Ações desempenhadas para irrigar ou lavar um tubo de drenagem gástrico/nasogástrico
Q49.1 – Cuidar de aparelho auditivo
Ações desempenhadas para gerenciar um aparelho auditivo
K31.1 – História de saúde
Ações para obter informação sobre estado de saúde e doença anterior
K31.2 – Promoção de saúde
Ações desempenhadas para encorajar comportamento para melhorar estado de saúde
G21.1 – Serviço de ajuda a saúde domicilicar
Ações desempenhadas para gerenciar provisão de serviços de saúde domiciliar por um ajudante de saúde domiciliar
M39.1 – Análise de situação domiciliar
Análise de ambiente de moradia
G17.2 – Hospício
Ações para gerenciar provisão de oferta e/ou fornecer cuidado para pessoas com doença terminal
F15.1 – Estado de hidratação
Ações para gerenciar o estado de balanço hídrico
A02.2 – Cuidar de imobilizador
Ações para gerenciar um aparelho de gesso, molde ou repouso no leito
R55.3 – Cuidar de incisão
Ações desempenhadas para gerenciar uma ferida cirúrgica
N42.3 – Segurança individual
Precauções para reduzir injúria pessoal
K30 – Controle de infecção
Ações desempenhadas para gerenciar doenças comunicáveis
F16 – Cuidado de infusão
Ações desempenhadas para gerenciar administração de solução por via venosa
L36.3 – Terapia de inalação
Ações desempenhadas para gerenciar tratamento respiratório
H23 – Administração de injeção
Ações desempenhadas para administrar uma medicação por via hipodérmica
O43.2 – Instrumental de atividades da vida diária
Atividades complexas desempenhadas para gerenciar habilidades básicas da vida
F15.2 – Ingesta/ eliminação
Ações desempenhadas para medir a quantidade de fluídos/alimentos e excreção de metabólitos
M39.2 – Análises de dinâmica interpessoal
Análises de forças dirigentes no relacionamento entre pessoas
H23.1 – Injeção de insulina
Ações desempenhadas para gerenciar administração de insulina hipodérmica
F16.1 – Cuidar intravenoso
Ações desempenhadas para gerenciar infusão
G17.3 – Refeição – cesta básica
Ações desempenhadas para gerenciar a provisão de programas da comunidade para entrega de alimentos nos lares
G20.1 – Prescrições médicas
Ações desempenhadas para gerenciar o plano de tratamento do médico
G21.2 – Serviço médico de assistente social
Ações desempenhadas para prover conselhos ou instruções por um assistente social
H24.1 – Ações de medicação
Atividades relacionadas para gerenciar ou monitorar substâncias medicinais
H24 – Administração de medicação
Atividades relacionadas para gerenciar entregas de medicações prescritas
H24.2 – Preparo de refil de medicação
Atividades para assegurar a continuidade de suprimento de drogas prescritas
H24.3- Efeitos colaterais de medicação
Ações desempenhadas para controlar reações desagradáveis ou condições a drogas prescritas
P45 – Cuidado de saúde mental
Ações feitas para promover bem-estar emocional
P45.1 – Histórico de saúde mental
Ações para obter informação sobre bem-estar emocional presente e passado
P45.2 – Promoção de saúde mental
Ações para encorajar futuro bem-estar emocional
P45.3 – Triagem de saúde mental
Ações desempenhadas para sistematicamente examinar o bem-estar emocional
P45.4 – Tratamento de saúde mental
Ações para gerenciar protocolos usados para tratar problemas emocionais
A03 – Terapia de mobilidade
Ações desempenhadas para aconselhar ou instruir nos déficits de mobilidade
R53 – Cuidado com boca
Ações desempenhadas para gerenciar cavidade oral
G21.3 – Serviço de enfermagem especializada
Ações para obter conselho ou instruções de enfermeira especialista ou enfermeira “practitioners”
G19.2 – Coordenação do cuidado de enfermagem
Ações desempenhadas para sintetizar todos os planos de cuidado
G19 – Contato de enfermagem
Ações para comunicar com outra enfermeira
G19.3- Relatório do estado de enfermagem
Ações desempenhadas para documentar condições de enfermagem
J29 – Cuidado nutricional
Ações desempenhadas para gerenciar alimentos e nutrientes
G21.4 – serviço de terapêuta ocupacional
Ações desempenhadas para fornecer conselho ou instruções por terapêuta ocupacional
B07 – Cuidado de ostomia
Ações desempenhadas para gerenciar uma abertura artificial que remove produtos de excretas
B07.1 Irrigar ostomia
Ações desempenhadas para irrigar ou lavar uma ostomia
G21.7 – Outro serviço para idosos
Ações desempenhadas para fornecer tarefas desempenhas por outros prestadores de serviços para idosos
G17.4 – Outros programas especiais da comunidade
Ações desempenhadas para gerenciar provisão de conselhos ou instrução para um específico programa de recurso da comunidade
G21.8 – Outro serviço profissional
Ações desempenhadas para gerenciar as tarefas desempenhadas por outros profissionais de saúde
K32.4 – Análise de outra amostra
Ações desempenhadas para coletar e/ou examinar uma amostra de tecido corpóreo ou fluído
L35 – Cuidado de oxigenoterapia
Ações desempenhadas para gerenciar administração de tratamento com oxigênio
C09 – Cuidar de marcapasso
Ações desempenhadas para gerenciar um aparelho eletrônico que fornece um batimento cardíaco normal
Q47 – Controle de dor
Ações desempenhadas para gerenciar respostas a injúrias ou danos
S57 – Cuidado perineal
Ações desempenhadas para gerenciar problemas perineais
O43 – Cuidado pessoal
Ações desempenhadas para cuidar de si mesmo
O44.1 – Terapia de posicionamento
Processo de gerenciar mudanças na posição corporal
M39 – Análise psicossocial
Estudo de fatores psicológico e social
K31.3 – Exame físico
Ações desempenhadas para observar eventos somáticos
K31 – Cuidado da saúde física
Ações desempenhadas para gerenciar problemas somáticos
K31.4 – Medidas físicas
Ações desempenhadas para conduzir procedimentos para avaliar eventos somáticos
G21.5 – Serviço de fisioterapêuta
Ações desempenhadas para obter conselho ou instrução de um fisioterapêuta
G20 – Contato com médico
Ações desempenhadas para comunicar-se com o médico
G20.2 – Relatório do estado médico
Ações desempenhadas para documentar condições pelo médico
G21 – Serviços profissionais para idosos
Ações desempenhadas para gerenciar as tarefas desempenhadas por membros da equipe de saúde.
K33.3 – Pulso
Ações desempenhadas para medir batimentos rítmicos do coração
H25 – Cuidado de radioterapia
Ações desempenhadas para administrar e monitorar radioterapia
A05.1 Escala de movimento
Ações desempenhadas para gerenciar exercícios ativos e passivos para manter funções de articulações
D11 – Orientar para realidade
Ações para promover a habilidade para localizar-se no meio ambiente
J29.3 – Dieta normal
Ações para gerenciar ingestão de alimentos e nutrientes de uma dieta padronizada estabelecida
A05 – Cuidado de reabilitação
Ações desempenhadas para recuperar funcionamento físico
A05.2 Exercício de reabilitação
Atividades para promover funcionamento físico
K33.4 – Respiração
Ações desempenhadas para medir a função respiratória
L36 – Cuidado respiratório
Ações feitas para gerenciar higiene pulmonar
PN42 – precauções de segurança
Medidas avançadas para evitar injúria, perigo ou dano
R54 – Cuidado de pele
Ações desempenhadas para gerenciar tegumento
R54.1 – Controle de ruptura de pele
Ações desempenhadas para gerenciar problemas de integridade de pele
A04 – Controlar padrão de sono
Ações desempenhadas para gerenciar o ciclo para dormir e despertar
E12.2 – Controle de stress
Ações desempenhadas para gerenciar resposta psicológica do corpo a estímulos
J29.4 – Dieta especial
Ações para gerenciar ingestão de alimentos e nutrientes prescritos para um propósito específico
K32 – Análise de amostras (espécimes)
Ações desempenhadas para gerenciar a coleta e exame de uma amostra corpórea
G21.6 – Serviço de fonoterapêuta
Ações desempenhadas para fornecer conselho ou instrução por terapêuta da fala
E13.1 – Conforto espiritual
Ações desempenhadas para consolar, recuperar ou promover saúde espiritual
K32.2 – Análise de amostra de fezes
Ações desempenhadas para coletar e/ou examinar uma amostra de fezes
K33.2 – Temperatura
Ações desempenhadas para medir temperatura corpórea
E14 – Cuidado terminal
Ações desempenhadas na proximidade do período de morte
L37 – Cuidado de traqueostomia
Ações desempenhadas para gerenciar traqueostomia
A03.3 – Cuidar de transferência
Ações desempenhadas para assistir no movimento de lugar para outro
T60 – Cuidado de cateter urinário
Ações desempenhadas para gerenciar cateter urinário
T60.1 – Inserção de cateter urinário
Ações desempenhadas para colocar cateter urinário na bexiga
T60.2 – Irrigação de cateter urinário
Ações desempenhadas para irrigar um cateter urinário
K32.3 – Análise de amostra de urina
Ações desempenhadas para coletar e/ou examinar amostra de urina
K30.1 – Precauções universais
Práticas para prevenir disseminação de infecção ou doenças infecciosas
F16.2 – Cuidar de cateter venoso
Ações desempenhadas para gerenciar equipamento de infusão
L36.4 – Cuidar de ventilador
Ações desempenhadas para gerenciar e monitorar um ventilador
P46 – Controle de violência
Ações desempenhadas para gerenciar comportamento que podem causar dano a si mesmo ou a outros
K33 – Sinais vitais
Açoes desempenhadas para medir temperatura, pulso, respiração e pressão sanguinea
H23.2 – Injeção de vitamina B12
Ações desempenhadas para administrar vitamnia B12 hipodérmica
Q49.2 – Remoção de serúmen
Ações desempenhadas para remover serúmem do ouvido
K34 – Controle de peso
Ações para gerenciar obesidade ou debilitação
R55 – Cuidado de ferida
Ações desempenhadas para gerenciar áreas abertas da pele
Tabela 8 – Classificação de Cuidados em saúde domiciliar de 160 intervenções de enfermagem: lista alfabética com códigos
Controle de abuso |
|
N40 |
Cuidado de atividade |
|
A01 |
Atividades da vida diária (ADL) |
|
O43.1 |
Terapia de deambulação |
|
A03.1 |
Centro dia para adulto |
|
G17.1 |
Cuidado em reação alérgica |
|
I26 |
Terapia de aparelho de auxílio |
|
A03.2 |
Cuidado do comportamento |
|
D10 |
Cuidado de bexiga |
|
T58 |
Instilação de bexiga |
|
T58.1 |
Treinamento de bexiga |
|
T58.2 |
Cuidado restrição no leito |
|
O44 |
Apoio para a perda/privação |
|
E14.1 |
Conta de direitos |
|
G19.1 |
Pressão sanguinea |
|
K33.1 |
Análise de amostra de sangue |
|
K32.1 |
Cuidado de intestino |
|
B06 |
Treinar intestino |
|
B06.1 |
Exercício respiratório |
|
L36.1 |
Cuidado cardíaco |
|
C08 |
Reabilitação cardíaca |
|
A01.1 |
Cuidar de gesso |
|
A02.1 |
Cuidar de catarata |
|
Q50.1 |
Cuidado em quimioterapia |
|
H22 |
Fisioterapia de tórax |
|
L36.2 |
Cuidado de conforto |
|
Q48 |
Cuidado de não aderência |
|
G18 |
Não aderência em dieta |
|
G18.1 |
Não aderência em volume de líquido |
|
G18.2 |
Não aderência em regime médico |
|
G18.3 |
Não aderência em regime medicamentoso |
|
G18.4 |
Não aderência em precauções de segurança |
|
G18.5 |
Não aderência em regime terapêutico |
|
G18.6 |
Programas especiais da comunidade |
|
G17 |
Cuidado de comunicação |
|
M38 |
Apoio para coping |
|
E12.1 |
Serviço de aconselhamento |
|
E12 |
Cuidado de diabético |
|
I27 |
Cuidado de diálise |
|
T59 |
Desimpactar |
|
B06.2 |
Cuidado de decúbito |
|
R51 |
Decúbito estágio 1 |
|
R51.1 |
Decúbito estágio 2 |
|
R51.2 |
Decúbito estágio 3 |
|
R51.3 |
Decúbito estágio 4 |
|
R51.4 |
Cuidar de prótese dentária |
|
R53.1 |
Cuidar tubo de drenagem |
|
R55.1 |
Trocar curativo |
|
R55.2 |
Medidas de morte/ morrer |
|
E14.2 |
Cuidado de ouvido |
|
Q49 |
Controle de edema |
|
R52 |
Cuidado de emergência |
|
N41 |
Apoio emocional |
|
E13 |
Enema |
|
B06.3 |
Conservação de energia |
|
A01.2 |
Alimentação enteral/parenteral |
|
J29.1 |
Segurança ambiental |
|
N42.1 |
Equipamento de segurança |
|
N42.2 |
Cuidado de olhos |
|
Q50 |
Técnica de alimentação |
|
J29.2 |
Terapia de fluído |
|
F15 |
Cuidado de pé |
|
S56 |
Cuidado de fratura |
|
A02 |
Arranjos funerais |
|
E14.3 |
Cuidado de tubo gástrico/nasogástrico |
|
J28 |
Inserção de tubo gástrico/nasogástrico |
|
J28.1 |
Irrigação de tubo gástrico/nasogástrico |
|
J28.2 |
Cuidar aparelho auditivo |
|
Q49.1 |
História de saúde |
|
K31.1 |
Promoção de saúde |
|
K31.2 |
Serviço de ajuda a saúde domicilicar |
|
G21.1 |
Análise de situação domiciliar |
|
M39.1 |
Hospício |
|
G17.2 |
Estado de hidratação |
|
F15.1 |
Cuidar de imobilizador |
|
A02.2 |
Cuidar de incisão |
|
R55.3 |
Segurança individual |
|
N42.3 |
Controle de infecção |
|
K30 |
Cuidado de infusão |
|
F16 |
Terapia de inalação |
|
L36.3 |
Administração de injeção |
|
H23 |
Instrumental de atividades da vida diária |
|
O43.2 |
Ingesta/ eliminação |
|
F15.2 |
Análises de dinâmica interpessoal |
|
M39.2 |
Injeção de insulina |
|
H23.1 |
Cuidar intravenoso |
|
F16.1 |
Refeição – cesta básica |
|
G17.3 |
Prescrições médicas |
|
G20.1 |
Serviço médico de assistente social |
|
G21.2 |
Ações de medicação |
|
H24.1 |
Administração de medicação |
|
H24 |
Preparo de refil de medicação |
|
H24.2 |
Efeitos colaterais de medicação |
|
H24.3 |
Cuidado de saúde mental |
|
P45 |
Histórico de saúde mental |
|
P45.1 |
Promoção de saúde mental |
|
P45.2 |
Triagem de saúde mental |
|
P45.3 |
Tratamento de saúde mental |
|
P45.4 |
Terapia de mobilidade |
|
A03 |
Cuidado com boca |
|
R53 |
Serviço de enfermagem especializada |
|
G21.3 |
Coordenação do cuidado de enfermagem |
|
G19.2 |
Contato de enfermagem |
|
G19 |
Relatório do estado de enfermagem |
|
G19.3 |
Cuidado nutricional |
|
J29 |
Serviço de terapêuta ocupacional |
|
G21.4 |
Cuidado de ostomia |
|
B07 |
Irrigar ostomia |
|
B07.1 |
Outro serviço para idosos |
|
G21.7 |
Outros programas especiais da comunidade |
|
G17.4 |
Outro serviço profissional |
|
G21.8 |
Análise de outra amostra |
|
K32.4 |
Cuidado de oxigenoterapia |
|
L35 |
Cuidar de marcapasso |
|
C09 |
Controle de dor |
|
Q47 |
Cuidado perineal |
|
S57 |
Cuidado pessoal |
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O43 |
Terapia de posicionamento |
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O44.1 |
Análise psicossocial |
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M39 |
Exame físico |
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K31.3 |
Cuidado da saúde física |
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K31 |
Medidas físicas |
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K31.4 |
Serviço de fisioterapêuta |
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G21.5 |
Contato com médico |
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G20 |
Relatório do estado médico |
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G20.2 |
Serviços profissionais para idosos |
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G21 |
Pulso |
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K33.3 |
Cuidado de radioterapia |
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H25 |
Escala de movimento |
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A05.1 |
Orientar para realidade |
|
D11 |
Dieta normal |
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J29.3 |
Cuidado de reabilitação |
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A05 |
Exercício de reabilitação |
|
A05.2 |
Respiração |
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K33.4 |
Cuidado respiratório |
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L36 |
Precauções de segurança |
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N42 |
Cuidado de pele |
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R54 |
Controle de ruptura de pele |
|
R54.1 |
Controlar padrão de sono |
|
A04 |
Controle de stress |
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E12.2 |
Dieta especial |
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J29.4 |
Análise de amostras (espécimes) |
|
K32 |
Serviço de fonoterapêuta |
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G21.6 |
Conforto espiritual |
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E13.1 |
Análise de amostra de fezes |
|
K32.2 |
Temperatura |
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K33.2 |
Cuidado terminal |
|
E14 |
Cuidado de traqueostomia |
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L37 |
Cuidar de transferência |
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A03.3 |
Cuidado de cateter urinário |
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T60 |
Inserção de cateter urinário |
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T60.1 |
Irrigação de cateter urinário |
|
T60.2 |
Análise de amostra de urina |
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K32.3 |
Precauções universais |
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K30.1 |
Cuidar de cateter venoso |
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F16.2 |
Cuidar de ventilador |
|
L36.4 |
Controle de violência |
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P46 |
Sinais vitais |
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K33 |
Injeção de vitamina B12 |
|
H23.2 |
Remoção de serúmen |
|
Q49.2 |
Controle de peso |
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K34 |
Cuidado de ferida |
|
R55 |